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O nosso cancro é raro pois só representa cerca de 3% de todos os tumores malignos.

Testemunho

Chamo-me Isabel, tenho 76 anos. Vivo no concelho de Sintra.

Fui diagnosticada com carcinoma renal em fevereiro de 2016, metastizado no fígado, arcos costais e pulmões.

Fui tratada, após cirurgia ao rim, primeiro com Pazopanib que , ao fim de 6 meses, foi substituído por Nivolumab. Prossegui com este tratamento, sem quaisquer efeitos secundários, até janeiro de 2020, altura em que fui informada de que já não havia qualquer vestígio da doença.

Passei a fazer, primeiro de 3 em 3 meses e agora  mais espaçados, TAC torácica e RM abdominal para controlo de eventual reaparecimento da doença.

Sinto-me bem, faço uma vida normal, embora com outros problemas de saúde: sou diabética e asmática.

Pelo facto de pertencer ao grupo do  Whatsapp, tenho podido acompanhar a evolução da doença noutras pessoas.

Resumo dos destaques do cancro do rim do ESMO 2023

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